Principais notícias do dia 13/06/2025 – Negócios

Sebrae e parlamentares debatem lei que aumenta faturamento do MEI

Recentemente, o debate sobre o aumento do teto de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) ganhou força no cenário político brasileiro. A proposta de Lei PLP 108/2021, que eleva o limite de R$ 81 mil para R$ 130 mil anuais, pode trazer alívio e novas oportunidades para muitos pequenos empresários que operam próximos ao limite atual.

O Sebrae, em colaboração com parlamentares, está promovendo discussões que visam dar prioridade a este assunto nas agendas da Câmara e do Senado. Se aprovada, essa legislação poderá beneficiar milhões de microempreendedores que precisam de mais margem para crescer e projetar seus negócios sem o temor de ultrapassar o teto existente.

Gestores de pequenas empresas devem acompanhar de perto esses desdobramentos, pois a ampliação do faturamento pode representar um divisor de águas na jornada empresarial, possibilitando investimentos em melhorias, contratações e, consequentemente, um crescimento sustentável.

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PIX Automático: o que MEIs precisam fazer para começar a usar

A implementação do novo PIX Automático traz uma revolução na forma como os pequenos negócios podem receber pagamentos. Esta ferramenta, que visa facilitar as transações financeiras, permite que microempreendedores gerenciem suas cobranças de forma mais eficiente e reduzam a inadimplência.

Para começar a utilizar o serviço, é necessário que os empresários contratem o PIX Automático em suas instituições financeiras. A configuração para o consumidor é gratuita, o que torna a adesão ainda mais acessível. Com essa tecnologia, os MEIs têm a chance de otimizar suas operações financeiras e focar no crescimento do negócio.

A digitalização dos processos de pagamento é uma tendência irreversível e a adoção do PIX Automático pode proporcionar maior agilidade e segurança nas transações, uma preocupação constante para os gestores no cotidiano empresarial.

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Governo publica medidas para substituir alta do IOF

O governo anunciou recentemente um novo pacote de medidas fiscais que impactará diretamente a tributação de investimentos no Brasil. O objetivo é substituir a elevação do IOF, que havia gerado preocupações entre empresários e investidores.

Entre as principais mudanças está a nova alíquota de 5% sobre investimentos como LCI e LCA, que antes eram isentos. Além disso, a unificação da alíquota do Imposto de Renda (IR) em 17,5% para diversos tipos de aplicações financeiras também está na pauta. Essas intervenções exigem que empreendedores reavaliem suas estratégias e alocações financeiras, considerando o aumento da carga tributária.

Para os gestores, é essencial estar atento a essas alterações, já que uma gestão estratégica de investimentos pode maximizar os retornos financeiros, mesmo em um cenário de mudanças tributárias.As adaptações necessárias no planejamento financeiro podem ser a chave para a sustentabilidade e sucesso do negócio no longo prazo.

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Investimentos privados devem responder por 72% da infraestrutura até o fim de 2025

Um novo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que até 2025, investimentos privados representarão 72% do total destinados à infraestrutura brasileira. Esta projeção é um sinal claro de que o setor privado terá um papel crucial no desenvolvimento das obras e serviços de infraestrutura do país.

Com uma previsão de R$ 277,9 bilhões em aportes, essa mudança apresenta oportunidades significativas para pequenos empresários que atuam no fornecimento de serviços e consultoria nesta área. Ser parceiros ou fornecedores para esses grandes projetos pode ser um caminho valioso para fazer crescer os negócios.

Os gestores devem considerar como se posicionar para aproveitar esta demanda crescente, investindo em especializações e parcerias estratégicas que possam atender a essa nova onda de investimentos em infraestrutura. O sucesso dependerá da capacidade de adaptação e inovação para aproveitar as oportunidades que surgirão nesse cenário.

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Nova geração quer ser dona, não funcionária — e isso muda tudo para empresas e executivos

A nova geração de trabalhadores brasileiros está começando a romper com paradigmas antigos. Agora, muitos jovens preferem empreender a buscar a estabilidade de um emprego formal sob o regime CLT, o que traz uma mudança significativa para o mercado de trabalho.

O desejo de ser dono do próprio negócio reflete uma transformação cultural que impacta diretamente a forma como as empresas recrutam e retêm talentos. Este fenômeno apresenta tanto um desafio para a gestão de recursos humanos quanto uma oportunidade para pequenas empresas que podem se beneficiar de colaboradores com mentalidade empreendedora.

Para os gestores, isso significa a necessidade de criar um ambiente que incentive a inovação e o empreendedorismo dentro da própria equipe, permitindo que trabalhadores se sintam valorizados e engajados. O reconhecimento de que os colaboradores podem trazer soluções criativas e inovadoras é fundamental para o crescimento sustentável dos negócios.

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