PIX Automático: veja regras e como configurar
A partir de hoje, 16 de junho, entrará em vigor o PIX Automático, uma novidade que promete facilitar a vida financeira de pequenos empresários. Com essa nova modalidade, será possível realizar pagamentos recorrentes com mais agilidade, o que pode impactar diretamente a gestão de fluxo de caixa das empresas.
Essa funcionalidade é especialmente útil para o recebimento de mensalidades, assinaturas e outros pagamentos periódicos, permitindo uma previsibilidade maior nas finanças. Para quem atua nos setores de consultoria e serviços, a automatização de cobranças pode significar uma melhora significativa na gestão financeira, reduzindo também o risco de inadimplência.
Investir tempo na configuração desse novo recurso pode ser um diferencial competitivo e garantir maior estabilidade financeira para sua empresa, facilitando o relacionamento com clientes que precisam de um método de pagamento simples e eficiente.
Startup da Bahia recebe aporte de R$ 34 milhões para evitar ‘dor de cabeça’ para empresas
A GRTS Digital, uma startup baiana, anunciou um aporte de R$ 34 milhões que será utilizado para expandir sua plataforma de inteligência artificial voltada para a automatização da gestão de acordos coletivos de trabalho. Esta inovação é uma boa notícia para pequenos empresários que enfrentam desafios na gestão de processos trabalhistas, muitas vezes onerosos e complexos.
O problema dos litígios trabalhistas é significativo, com empresas brasileiras gastando cerca de R$ 90 bilhões em sentenças nos últimos dois anos. A tecnologia proposta pela GRTS Digital visa simplificar esse cenário, oferecendo ferramentas que podem reduzir a necessidade de um departamento jurídico estruturado, algo que muitas pequenas empresas não possuem.
Para os empresários, essa é uma oportunidade de mitigar riscos trabalhistas e evitar prejuízos financeiros, o que pode melhorar a saúde financeira da empresa e liberar recursos para serem investidos em outras áreas estratégicas.
CDB terá imposto único de 17,5%: veja o que muda na hora de investir em renda fixa
Uma nova medida provisória, publicada em 11 de junho, estabelece uma alíquota única de 17,5% para o Imposto de Renda sobre Certificados de Depósito Bancário (CDB), uma mudança que pode afetar a forma como pequenos empresários administram seus investimentos em renda fixa.
Antes da nova regra, a tributação era modulada em uma tabela regressiva, o que dificultava investimentos de curto prazo devido a taxas mais altas. Com a unificação do imposto, a expectativa é de que os empresários possam planejar suas aplicações financeiras de forma mais eficiente, especialmente em períodos de incerteza econômica.
É essencial que os gestores revisem suas estratégias de investimento, considerando essa nova tributação. A mudança pode ter um impacto na rentabilidade das aplicações e, portanto, uma reavaliação do portfólio financeiro é indicada para otimizar recursos e garantir um melhor retorno.
Com mercado financeiro dividido, Banco Central pode interromper ciclo de alta dos juros nesta quarta
O cenário econômico está em constante evolução, e hoje o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central poderá decidir interromper o ciclo de alta de juros que perdura desde setembro do ano passado. Essa decisão é crucial para pequenos empresários que dependem de crédito para manter e expandir suas operações.
As taxas de juros menores podem significar crédito mais barato, o que favorece os investimentos e a capacidade de financiar projetos. O mercado, no entanto, está dividido quanto à necessidade de continuar com a alta, dada a sinalização de desaceleração econômica.
Para os empreendedores, acompanhar de perto essa decisão é fundamental. A interrupção das altas pode representar uma oportunidade de melhor planejamento financeiro e captação de recursos para projetos estratégicos, especialmente em tempos de incerteza.
Terras raras são ponto-chave na geopolítica mundial, e Brasil tem potencial na área
O Brasil possui um potencial significativo no setor de terras raras, elementos químicos essenciais para a fabricação de tecnologia de ponta, como smartphones e equipamentos médicos. Este setor estratégico está ganhando atenção, com o governo buscando formas de desenvolver uma cadeia produtiva nacional e atrair investimentos para essa área.
Para pequenos empresários, principalmente aqueles envolvidos em tecnologia e serviços relacionados, essa é uma oportunidade emergente. A necessidade crescente por produtos que dependem de terras raras pode abrir novas frentes de atuação e demanda no mercado.
Explorar essas novas oportunidades pode não só contribuir para o crescimento das empresas, mas também posicioná-las em um cenário promissor e competitivo, em consonância com o avanço das tecnologias sustentáveis e da inovação.